ArtRio 2025
Apresentação
B7
A Galatea participa da 15ª edição da feira ArtRio, que ocorre entre 10 e 14 de setembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A galeria traz uma seleção que inclui trabalhos de Alfredo Volpi, Franz Weissmann e Mira Schendel, em diálogo com produções recentes de Allan Weber, Dani Cavalier, Arthur Palhano, Gabriela Melzer e Carolina Cordeiro, além de nomes como Luiz Zerbini, Estela Sokol, Sarah Morris e Joaquim Tenreiro, compondo um panorama que articula jovens talentos emergentes e nomes consolidados.
Para esta edição, o estande da Galatea apresenta um recorte que evidencia diálogos intergeracionais. Entre eles, destacam-se as correspondências entre 4 Freie in 4 Gebundenen Gruppen (1958), de Max Bill, e os blocos de cor geométricos que aparecem tanto nos recortes de lona da série Anotações (2025), de Allan Weber, quanto nas superfícies tensionadas de lycra que estruturam as pinturas sólidas de Dani Cavalier. Já a pintura de Arthur Palhano, marcada por camadas cromáticas e figuras de caráter lúdico, encontra ecos no trabalho vibrante de Francisco Galeno, que por sua vez dialoga com as raízes geométricas e populares exploradas por Alfredo Volpi.
Ao reunir obras que transitam entre a arte concreta, o construtivismo geométrico, a abstração informal, a arte têxtil e a chamada arte popular, o estande na ArtRio reflete e articula os pilares conceituais do programa da Galatea: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma rica fricção entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o erudito e o informal.
Para esta edição, o estande da Galatea apresenta um recorte que evidencia diálogos intergeracionais. Entre eles, destacam-se as correspondências entre 4 Freie in 4 Gebundenen Gruppen (1958), de Max Bill, e os blocos de cor geométricos que aparecem tanto nos recortes de lona da série Anotações (2025), de Allan Weber, quanto nas superfícies tensionadas de lycra que estruturam as pinturas sólidas de Dani Cavalier. Já a pintura de Arthur Palhano, marcada por camadas cromáticas e figuras de caráter lúdico, encontra ecos no trabalho vibrante de Francisco Galeno, que por sua vez dialoga com as raízes geométricas e populares exploradas por Alfredo Volpi.
Ao reunir obras que transitam entre a arte concreta, o construtivismo geométrico, a abstração informal, a arte têxtil e a chamada arte popular, o estande na ArtRio reflete e articula os pilares conceituais do programa da Galatea: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma rica fricção entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o erudito e o informal.
