- Grauben do Monte Lima, Pavão azul, Década de 1960 [1960s]
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1965
- Grauben do Monte Lima, Pássaros, borboletas e flores, 1967
- Grauben do Monte Lima, Pássaros, borboletas e vegetações, 1965
- Grauben do Monte Lima, Floresta, 1969
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1967
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1967
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1965
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1968
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1968
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1966
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1969
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1964
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1966
- Grauben do Monte Lima, Paisagem com borboletas e pássaros, 1964
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1969
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1970
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1966
- Grauben do Monte Lima, Pássaros na Paisagem, 1966
- Grauben do Monte Lima, Pássaros e borboletas, 1964
- Grauben do Monte Lima, Sem título [Untitled], 1966
- Foto [Photo]: Rafael Salim
- Foto [Photo]: Rafael Salim
- Foto [Photo]: Rafael Salim
- Foto [Photo]: Rafael Salim
- Foto [Photo]: Rafael Salim
Grauben: o ponto do crepúsculo
O projeto da Galatea para a ArtRio 2023, Grauben: o ponto do crepúsculo, apresenta uma seleção de 21 telas de Grauben do Monte Lima (Iguatu, CE, 1889 – Rio de Janeiro, RJ, 1972). Dentro da nossa proposta de reposicionamento de artistas históricos no cenário contemporâneo, buscamos, com esse projeto, recolocar em evidência e debate a produção desta artista com uma trajetória tão suis generis e marcante na pintura brasileira do século XX.
Grauben começou a pintar em 1960, aos 70 anos, de forma autodidata, ao ser presenteada com uma caixa de aquarelas pela sobrinha. Tendo chegado às mãos de Ivan Serpa algumas de suas produções, contou com o incentivo do artista e professor para continuar a atividade e acompanhar suas aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Não parou mais. Rapidamente, ganhou espaço em importantes galerias e instituições brasileiras e internacionais, participando, em 1963, da 7ª Bienal de São Paulo; em 1965, da mostra ‘8 peintres naïfs brésiliens’, na galeria Jacques Massol, em Paris; e realizando, em 1966, individual que reunia 80 de suas pinturas no MAM Rio — entre outras grandes conquistas.
Em uma carreira que durou pouco mais de dez anos, na última década de sua vida, produziu quase três mil telas nas quais desenvolveu o que o crítico Walmir Ayala chamou de “neo-impressionismo, com paisagens imaginárias compostas em pequenas pinceladas, como pontos de luz”.
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